Chega a ser revoltante o Estado da Justiça em Portugal. Se para um cidadão adulto já é difícil compreender algumas das sentenças o que fará para uma criança.
Ver uma menina cravada de lágrimas ser arrancada dos braços dos pais afectivos, laços esses criados durante um processo que se arrastou por morosos 5 anos, deverá envergonhar qualquer magistrado.
A celeridade processual deverá ser sempre em benefício dos seus cidadãos, principalmente quando falamos de crianças indefesas, numa fase de desenvolvimento crucial e que não podem, de modo algum, ser tratadas como mercadoria transaccionável.
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